"Esse blog foi criado com a intencionalidade de divulgar fanfics curtas sobre Michael Jackson. Alguns contos podem conter cenas de sexo: e estes estão sinalizados com a tag [+18]. Espero que nenhum deles seja mal interpretado, visto que são escritos com muito amor por uma fã que respeita o Michael em primeiro lugar. Sejam muito bem vindos e espero que se divirtam lendo os contos tanto quanto me divirto escrevendo-os. Enjoy!"

sexta-feira, 15 de março de 2013

"Sweet Moments" [Recomendado para maiores de 18 anos]

♥ Conto na era HIStory ♥






Meu amor por Michael Jackson começou em meados dos anos 80 – quando eu, com apenas 10 anos de idade, ficava de olhos arregalados diante da TV ao assistir o clipe Thriller. Eu, e todas as outras crianças da minha idade, achávamos que Michael realmente era um zumbi dançarino, que escondia sua verdadeira identidade ao aparecer em público e só a revelava quando encontrava os seus amigos zumbis em algum beco escuro da cidade. Sei que agora isso pode parecer engraçado e surreal, mas naquela época nos impressionávamos com maior facilidade, e os incríveis efeitos do videoclipe faziam com que nossas suspeitas parecessem completamente adequadas e cheias de fundamento. 

Mesmo acreditando que Michael era um misterioso rapaz que se transformava em zumbi e lobisomem, passei a escutar suas músicas todos os dias e espalhar suas fotos por todos os lados do meu quarto. Acabei convencendo meu pai a comprar todos os LP’s já lançados, inclusive dos Jacksons, e caí para trás incontáveis vezes tentando fazer o Moonwalk. Aprendi a maior quantidade de coisas possíveis sobre a sua vida e carreira, e tive que escutar diariamente as garotinhas do colégio gritarem em coro: “A Hillary é caidinha pelo rapaz que passa na TV. Por que você não deixa de ser tão tola? ELE NEM SABE QUE VOCÊ EXISTE!”. Ignorei qualquer tipo de comentário maldoso e continuei completamente fiel... E cada vez mais apaixonada.

Com o tempo, outro álbum foi lançado, e minha adolescência foi embalada pelo som de Bad. Eu já havia percebido que não havia nada de sobrenatural naquele rapaz de sorriso meigo e encantador. Foi nesse período também que comecei a notar coisas que até então não faziam tanta diferença para mim. Percebi, por exemplo:
* Que os vídeos de Dirty Diana e Come Together provocavam em mim arrepios e grande descontrole emocional.
* Que o Michael ficava um gato naquela roupa preta e cheia de fivelas do clipe Bad.
* Que o videoclipe de Smooth Criminal me fazia querer gritar: “Michael, esquece a Annie! Quem não tá bem aqui sou eu”!
* Que a Tatiana Tumbtzen merecia uma medalha de ouro por conseguir fugir daquela delícia de homem no clipe de The Way You Make Me Feel.
* Que os biquinhos da Bad Tour eram um atentado à minha sanidade mental.
* E que aquela mania nova de ficar agarrando a virilha enquanto dançava... me deixava completamente excitada cheia de desejo.

Devo confessar que essa Era despertou meu lado Fã Tarada, e nunca mais consegui voltar ao normal.

O tempo continuou passando, e os videoclipes da Era Dangerous, enfraqueceram ainda mais minha sanidade já tão debilitada. Os principais responsáveis foram Remember The Time – a primeira experiência do Michael com o figurino dourado, que lhe caiu maravilhosamente bem... – Give in To Me – e o Michael repetindo a todo momento “Mate meu desejo, porque estou em chamas”... – e In The Closet – sou uma das milhares de mulheres que queriam estar no lugar da desavergonhada da Naomi Campbell, encostando no Michael daquele jeito... Apertando aquele bumbum delícia... Olhando dentro daqueles olhos...!!!

O único baque foi o casamento do Michael com a Lisa. Em meu coração de fã eu sabia que era capaz de amá-lo muito mais, entendê-lo muito melhor que ela. Eu conhecia todos os seus gostos, suas manias, seus trejeitos... Era injusto que ela ficasse com toda aquela perfeição de homem só pra ela. Mas se ela estava tendo a oportunidade... desejei fosse inteligente o suficiente para fazer o Michael feliz e aproveitar o máximo que pudesse. Dois anos depois, eu e o mundo inteiro descobrimos que de inteligência ela nada tinha. Deixou o Michael escapar. Poderia existir burrice maior que essa?!

Quando pensei que nada mais perturbador poderia vir... Surgiu a Era HIStory. O cd era uma perfeição, exceto pela dedicatória feita para a Lisa no encarte, e as músicas em referência à mídia dos tablóides eram como um grito de socorro. Stranger in Moscow me fez pensar que se eu estivesse lá com ele... ele não teria motivos para se sentir só, e You Are Not Alone deixou meu coração ainda mais apaixonado. Só não havia necessidade nenhuma de colocar a vaca maluca da Lisa quase pelada e cheia de sorrisos no videoclipe.

Em 1996, Michael deu inicio à HIStory Tour, e quando vi aquele figurino pela TV... quase fui parar no hospital por tempo indeterminado. Meu primeiro pensamento foi: “O que ele tá pensando em fazer?! Será que o Michael quer dizimar todas as suas fãs ao redor do mundo?!” Aquilo era um escândalo!!! A calça das primeiras apresentações era tão justa que desenhava TUDO!!! Quase fiz uma novena em agradecimento!!! Meus pedidos haviam sido acatados!!! 

EU PRECISAVA IR A UM SHOW DAQUELA TURNÊ!!!

Precisava mais que ar, comida ou água. Se eu não visse aquilo de perto... iria acabar ficando maluca. Por uma tremenda sorte, a turnê passaria pelo meu país. Haveria dois shows aqui em Sidney, nos dias 14 e 16 de novembro. No dia 14 eu faria 23 anos de idade, e não poderia receber um presente melhor do que esse. Fiquei imaginando: ir a um show do Michael no dia do meu aniversário. Era tudo bom demais pra ser verdade!!! Eu nem conseguia acreditar direito. 

Quando os ingressos foram colocados a venda, eu fui a primeiríssima da fila. Cheguei dois dias antes para garantir o meu lugar: em hipótese alguma eu correria o risco de deixar para última hora. Tomei chuva, faltei ao emprego... e quase fui demitida, mas tudo valeria muito apena. Eu estava prestes a realizar o maior sonho da minha vida!!! Mal podia acreditar que veria o Michael de perto... Que ele cantaria a apenas alguns metros de distância de mim...
...E que aquela delícia de dourado estaria bem diante dos meus olhos!!!
Seria vibrante!!! Literalmente, absolutamente, vibrante.

Com os ingressos já em mãos, esforcei-me ao máximo para controlar a ansiedade descontrolada que se apossava de mim, mas esta parecia ser uma tarefa impossível de ser cumprida. 

Pouco menos de uma semana antes do show, me acampei em frente ao Sydney Cricket Ground, estádio selecionado para as apresentações. Muitos outros fãs já estavam por lá, tentando, assim como eu, conseguir um dos melhores lugares. O clima era de completa descontração, apesar do nervosismo e da expectativa de cada um de nós. Cantarolando as músicas do nosso ídolo – e nos revezando para conseguir comer, dormir e tomar banho - permanecemos até o tão esperado dia 14. Quando os portões finalmente se abriram, saímos em disparada, cheios de energia e entusiasmo. 

Meu esforço não foi em vão. Consegui um lugar na primeira fila, colada à grade de proteção. Minutos antes do show, o cenário que eu via ao meu redor era emocionante. O palco era imenso, o estádio estava lotado, e milhares de fãs alternavam entre o choro, o riso e os gritos de: “Michael, we love you.”

Tive que prometer repetidamente a mim mesma que não desmaiaria durante o show, mas quase perco os sentidos quando a abertura começou. Gritei o máximo que pude, pulei, chorei... Mal podia acreditar que a hora de estar frente a frente com o Michael finalmente havia chegado. Prendi a respiração e o vi surgir no palco, saído de uma nave, vestido de dourado dos pés a cabeça. Sua postura era imponente... sexy ao extremo... Será que ele conseguia perceber os efeitos devastadores que tudo aquilo causava em nós???!!!

Quando ele começou a cantar Scream, tive que me beliscar para certificar-me de que não estava sonhando, como em tantas outras vezes já havia acontecido. Forcei minha garganta - que já estava quase rouca pelos gritos – a cantar junto com ele, repetindo a letra com empolgação. Balancei os braços, fiz declarações de amor em voz alta, ri feito maluca, ainda sem saber como é que se mantinha o controle em um momento como aquele. As coreografias eram perfeitas, Michael era ainda mais lindo de perto... Com aquele sorriso devastador, o jeito encantador de se mover... ainda mais vestido naquela calça que revelava tudo que desejávamos ver.

Em êxtase permaneci, música por música, até que o momento mais emocionante do show chegou. Ele iria cantar YANA, e uma fã muito sortuda teria a chance de subir ao palco. Entre milhares, e milhares, eu sabia que ser a escolhida seria muito mais difícil que ganhar na loteria. Eu já estava tão feliz e eufórica por estar em um show seu... Subir ao palco seria muito mais do que um dia eu sequer pensei em conseguir.

Mas então, um homem enorme veio na minha direção, agarrou-me pela cintura e me passou por cima da grade de proteção. Levei as mãos a boca, sem me permitir acreditar que aquilo estava realmente acontecendo, e saí correndo em direção ao palco, movida por um instinto forte e infalível. EU SERIA A GAROTA YANA!!! 

Ao chegar lá em cima, joguei-me nos braços de Michael, e assim permaneci, chorando tanto que meus olhos doíam, abraçando-o o mais forte que consegui. Ele afagou meus cabelos com carinho, olhou dentro dos meus olhos, e continuou a cantar, como se cada palavra da música estivesse sendo dita exclusivamente para mim. Senti seu inebriante cheiro, o toque firme das suas mãos, o corpo dele muito próximo ao meu, e tudo era exatamente como havia imaginado a minha vida inteira.

“Michael, I Love you...”, repeti insistentemente, tentando fazê-lo entender a dimensão dos meus sentimentos. “I love you more”, ouvi ele dizer ao meu ouvido, com aquela voz doce e suave que já não passava de um sussurro. 

Mas tão rápido quanto havia se aproximado da primeira vez, o enorme homem de terno preto surgiu, avisando que já era hora de voltar para baixo. Agarrei Michael, e senti suas mãos segurarem meus pulsos com sutileza, como se ele quisesse mesmo que eu continuasse ali. Mas cronologia é cronologia, a outra música iria começar, e eu não poderia ficar o show inteiro lá em cima. Então ele me soltou devagar, e o segurança me agarrou, enquanto eu gritava, chorava e me debatia, recusando-me a ir embora. 

O descontrole foi tão grande que não pude retornar imediatamente para o meio da multidão. Tiveram medo que eu desmaiasse lá em baixo, e disseram que Michael jamais permitiria que algo dessa natureza acontecesse com suas fãs. Fui levada até o camarim, onde permaneceria até que estivesse em condições de voltar para assistir o show. Sentei-me em uma confortável poltrona, de frente para um enorme espelho, e bebi com cautela o enorme copo de água de trouxeram para mim. Muitas das pessoas envolvidas na turnê passavam para lá e para cá, alguns fazendo pequenos ajustes em roupas do figurino, cronometrando o tempo, certificando-se de que tudo estava em plena ordem... Foi aí que tive uma rápida e maluca idéia; eu precisava chegar perto de Michael novamente.

O segurança que me arrancou do palco havia saído e dito que me buscaria dali a alguns minutos. A correria era tão grande, todos ali estavam tão ocupados, que nem iriam perceber se eu sumisse da poltrona. Então foi isso que fiz. Levantei-me devagar e me espremi entre uma parede e uma arara de roupas, no lado menos movimentado do camarim. Vi o segurança aproximar-se de onde eu estava sentada e balançar a cabeça, na certa afirmando para si mesmo que eu havia voltado para baixo sem a sua ajuda.

A adrenalina e a emoção faziam com que meu coração pulsasse tão rapidamente que parecia querer saltar do peito. Vi Michael passar apressadamente diversas vezes quando a música no palco parava, e quis esticar o pescoço para ver se conseguia enxergá-lo trocando de roupa, mas não o fiz. Eu já estava me arriscando demais. 

E assim, o tempo passou e o show chegou ao fim. Michael retornou ao camarim, e entre sorrisos e abraços direcionados a todos que estavam lá, ele agradeceu por mais um trabalho bem feito. Estava ofegante, molhado de suor, mas nem de longe parecia cansado. Minutos depois todos foram se retirando, pois Michael gostava de um momento sozinho depois das apresentações. 
Ele se acomodou na mesma poltrona que eu havia sentado instantes antes, e fechou os olhos, jogando a cabeça para trás. E então, saí do meu esconderijo, indo na direção dele e apertando minhas mãos delicadamente sobre os seus olhos. 
Michael virou-se rapidamente e olhou para mim, tão surpreso que eu não me surpreenderia se aparecesse um ponto de interrogação bem no meio da sua testa. Mas não dei tempo a ele, não permiti que ele pronunciasse sequer uma palavra. Abracei-o o mais forte que pude, e senti seus braços envolverem minha cintura, retribuindo a minha carícia. Ele sorriu e afagou meus cabelos, enquanto eu chorava com o rosto enterrado ao seu pescoço, completamente trêmula, agradecendo a Deus.

Quando finalmente consegui me acalmar, sentamos um ao lado do outro e contei sobre como e quando eu havia me tornado sua fã. Ele segurava minha mão com firmeza, olhando nos meus olhos, sorrindo e gesticulando, completando minhas falas, dizendo sobre a vida dele... como se fosse uma pessoa completamente comum. Era incrível, fascinante. Havia simplicidade e carinho nele, atenção, admiração e agradecimento pela minha fervorosa dedicação. Contei a ele que era meu aniversário e ele me fez votos de felicidades e muitos anos de vida, entoando um encantador “Happy Birthday To You...” Quando nossos olhos se cruzavam, eu conseguia constatar que a expressão menino-homem lhe fora concedida para explicar a mais pura verdade. Em alguns momentos ele me fitava com ternura, de um jeito meigo, inocente. Em outros, porém, parecia haver uma extrema malícia, principalmente quando eu dizia algo que demonstrava o quanto sempre o desejei. Estar ao seu lado era mágico!!! Superou qualquer tipo de expectativa da minha parte.

Analisando cada cantinho daquele camarim e garantindo que nunca me esqueceria nem sequer de um mínimo detalhe, percebi que a arara com as roupas usadas por ele no show estava pertinho de nós. Vi a jaqueta de Beat It, a de Thriller, a de Billie Jean, e correndo os olhos para a outra ponta vi o figurino todo dourado. Fiquei em êxtase, sem conseguir disfarçar minha tremenda animação.
- Michael, quero um presente de aniversário – eu disse rapidamente, sem a mínima cautela.
Ela sorriu, com os lábios e com os olhos.
- Será um prazer!!! Diga o que quer e lhe darei.
Apontei para a arara e também sorri.
- Quero que vista uma das roupas do seu figurino. 
Ele assentiu, divertindo-se.
- Qual delas?
Tive que me controlar pra não gritar:”A dourada!!! Aquela que desenha seu corpo inteiro!!! Claro que é ela!!!” Respirei fundo. Eu não queria que Michael tivesse más impressões de mim.
- Deixe-me ver... – murmurei, esforçando-me para parecer em dúvida. – Pode ser... uma... assim... dou..rada.
Ele sorriu novamente, e desta vez foi quase uma gargalhada. Acho que meu plano de fingir despreocupação não havia dado muito certo.
- Ah sim, claro. Espere um minuto – disse dando uma piscadela, e desapareceu do outro lado.
Foram os minutos mais longos de toda minha vida. Bati o pé descontroladamente no assoalho, virando pra lá e pra cá, olhando insistentemente para o relógio... Até vê-lo surgir novamente diante de mim. Quase caí para trás!!! A respiração ficou falha de repente, enquanto meu cérebro esforçava-se para processar as informações.
Ele vestira o figurino de Smooth Criminal. A calça dourada, assim como eu havia pedido, o chapéu, o sapato, o terno branco risca de giz, a gravata, a camisa azul!!! 



- O que acha? – perguntou, sorrindo, e parecia ter um pouco de malícia ali.
Balancei a cabeça para ordenar os pensamentos.
- Eu... eu... acho, que você fica completamente encantador com essa roupa – murmurei, escolhendo as palavras com cuidado. “Lembre-se de manter a calma... O que o Michael iria pensar de você?”, repeti para mim mesma.
Ele aproximou-se mais.
- Encantador? – perguntou, sorrindo novamente.
- É! Essa calça... é ótima.
- Ótima? – indagou, pegando minha mão e levantando sutilmente a aba do chapéu. Ele parecia mesmo ter incorporado o suave criminoso, e seu maior feito estava sendo roubar completamente a minha sanidade.
Senti um calafrio percorrer a espinha. Era mais do que eu poderia suportar.
Iniciei uma seqüência de exercícios para controlar a respiração. “Um, dois... três... E chega!!!”

Mandei a resistência pro espaço. E em um impulso, colei meus lábios nos seus.

Por incrível que pareça, Michael correspondeu ao meu beijo, que ele nem sequer esperava. Como ele não ofereceu resistência, continuamos a nos beijar com ele me segurando firmemente pela cintura enquanto eu o senti perfeitamente bem crescendo entre minhas pernas cada vez que ele se pressionava mais e mais em mim.

Eu o desejava da forma que qualquer mulher pode o desejar. Logo após nosso beijo longo e com puro desejo, eu disse:
- Michael, faça de mim sua mulher. Eu te desejo e te quero pra mim - eu disse próxima a sua boca e olhando firmemente em seus encantadores olhos castanhos como uma cor da noite.
- Garota, o que você fez comigo? Me deixou completamente excitado em questão de segundos. Nenhuma mulher havia feito isso comigo antes. - Michael estava completamente espantado como isso havia acontecido.
- Que bom saber disso, mas ainda não me respondeu se me fará mulher. - Eu já estava completamente louca e ansiava para tê-lo completamente dentro de mim.
- O quê? Você está me dizendo que é virgem e quer que eu tire sua virgindade? - Ele não conseguia entender o porquê de eu estar falando aquilo.
- Isso mesmo Michael. Você não ouviu errado. Eu o desejo desde que me tornei uma completa fã tarada por você. Você até pode achar isso engraçado mas é a mais pura verdade. Suas fãs enlouquecem quando você mexe seus quadris quando dança, e nos faz perder nossas almas quando coloca essa maravilhosa calça dourada - eu dizia isso olhando em seus olhos e logo depois olhando para sua calça, deslumbrada com o volume enorme que ali de formara.
- OMG! Não consigo acreditar nisso. Mas você diz que é isso que deseja, e pelo que sei é seu aniversário. - disse travesso.
- Como sabe disso? - eu estava espantada por ele ter me dito isso.
- Não quero me gabar, mas minhas fãs me chamam de o Rei de tudo. E posso revelar que sou um pouco misterioso também. - Seu sorriso era agora malicioso e eu quase morri. Gemi baixinho quando ele veio na minha direção me segurando agora mais ainda firme pela cintura e me dando um beijo carregado de eletricidade.
Tenho que dizer que estremeci quando ele forçou sua língua em minha boca me forçando a engolir sua saliva que tinha um gosto divino.
Ele iria me fazer ser uma mulher, e eu estava eufórica por isso. Esse não era apenas meu sonho que estava sendo realizado, mas tudo o que pensei em acontecer um dia estava ali acontecendo. Eu estava pronta para que o meu dono me fizesse uma mulher, estar em seus braços chamando por seu nome e gemendo enquanto nos amávamos.
Michael prolongava nosso beijo enquanto já começava a tirar minhas roupas. Ele começou desabotoando meu vestido e o deixando cair entre nós dois. Aquela noite estava quente, então coloquei um vestido vermelho porque eu sabia que era a cor favorita do Michael.
Ele desceu sua boca da minha para meu pescoço me levando até uma cama que havia naquele camarim grande. Quando Michael me deitou nela, se colocou sobre mim cuidadosamente para eu não sentir todo o seu peso.
Ele me beijava ardentemente, colocando beijos por minha boca, pescoço, nuca e tudo mais. Depois de um tempo ele retirou meu sutiã e com os olhos fixos nos meus seios enquanto mordia seu lábio inferior demonstrando o mais puro desejo de prová-los. E foi o que ele fez. Desceu sua boca até eles os sugando e os mordendo delicadamente para fazer com que eu sentisse mais prazer.
Ele foi aumentando os beijos e sucção nos meus seios enquanto minha cabeça dava voltas. Eu não sabia mais quem era, eu só pensava em que o homem que mais desejei na minha vida estava ali, sobre mim com aquele corpo extremamente sexy e musculoso e com aquele figurino que me enlouquecia.
Depois de saciar seu desejo em meus seios, foi descendo lentamente e se curvando para tirar minha calcinha, que naquela hora já estava úmida pelo desejo que me consumia. Michael a tirou e olhou para mim com um olhar de quem diz: "agora você vai ver o que pode sentir enquanto estiver comigo".
Ele me tocou com os lábios naquela região tão delicada que nem eu mesma tocava a não ser no banho. Michael estava sendo carinhoso comigo, e espero que ele seja quando estivermos fazendo amor também. Esses eram meus pensamentos enquanto ele me tocava num lugar tão íntimo como aquele.
Em questão de menos de 2 minutos, eu gozei e foram os segundos mais graciosos da minha vida. Quando me acalmei, Michael veio direto em mim me beijando calmamente e em seguida dizendo:
- Preparada para me despir e ver como sou sem roupas? - quando ele disse isso, desfaleci e ofeguei dando um gemido abafado e dizendo em seguida.
- Como nunca antes, meu amor.
Logo que eu disse isso, o forcei a levantar e ficando em cima dele e distribuindo beijos em sua boca, pescoço, queixo, tirando seu terno, camisa e mais a branca que ele usava por baixo. O chapéu foi questão de segundos e já estava com seus outros pertences que joguei pelo chão.
Desabotoei sua magnífica calça olhando para aquele membro completamente ereto se direcionando em minha direção e logo após tirar a calça retirei sua boxer ficando com os olhos arregalados vendo aquele miragem esculpida por Deus.
- Vamos logo, me chupe, não era isso que queria? - perguntou impaciente a minha demora.
Mas eu estava realmente fora do eixo, não conseguia dizer nada, apenas fiz.
Por mais completa inexperiente que eu fosse, eu sabia se o estava agradando ou não. Meu alvo estava na minha direção e ele gemeu grave quando o toquei com os lábios.
Eu estava me deliciando com cada gemido e soltava grunhidos como fazia nos shows. Ele era perfeito em tudo o que faz, desde no palco à levar as mulheres a loucura e fazer uma mulher completamente realizada na cama.
Continuei o masturbando com as mãos e boca com as mãos dele na minha cabeça ajudando nos movimentos de vai e vem em seu membro. Até que ele não agüentou mais e soltou um gemido alto anunciando que estava gozando e eu engolindo gota por gota daquele gozo delicioso como o seu dono.
Michael esperou relaxar e trocou de posição me deixando debaixo dele agora, me penetrando devagar sabendo que eu era virgem para não me machucar.
Soltei um gemido baixinho em seu ouvido e pedindo para ele ir devagar porque eu estava sentindo um pouco de dor. E realmente ele foi incrível comigo, foi carinhoso como esperei. Ele se movimentava lentamente no início para não me machucar, mas quando os impulsos se tornaram mais fortes começamos a nos mover mais rápido nos fazendo gemer mais alto.
A onda de calor que esgueirava por meu corpo denunciava o quanto eu estava sentindo prazer quando Michael me penetrava mais fundo.
Chegamos ao clímax juntos e realizados. Relaxamos por minutos até que ele saiu de dentro e de cima de mim delicadamente me fazendo deixar em seus braços relaxando.
- Você está bem? - Ele me perguntou enquanto eu estava de olhos fechados e respirando fundo.
- Sim, me sinto realizada. Agradeço do fundo do meu coração por ter realizado meu sonho Mike - eu disse dando um suave beijo nele.
- E eu agradeço por me fazer sentir mais relaxado. Fazia tempo que eu não fazia amor com uma mulher, acredito que faz um ano - disse triste.
- Meu anjo, eu sempre vou estar do seu lado. Não importa o que aconteça, sempre estarei.
Tive tempo de vê-lo abrir um enorme sorriso.
- Obrigado!
Por fim, ele me beijou e tomamos um banho juntos. Fizemos amor mais uma vez lá, dessa vez com mais calma, porque queríamos prolongar nosso tempo juntos e agradeço à Deus por isso ter acontecido, por eu ter vivido momentos doces e ter realizado esse sonho maravilhoso ao lado do Michael.
Quando eu já estava me preparando para ir embora, Michael abraçou-se por trás e abriu um enorme sorriso.
- O que você acha de conhecer Neverland quando a turnê acabar? – perguntou, acariciando o meu rosto. – Você não entrou na minha vida por acaso, girl – murmurou, e senti seu coração bater mais forte. Aproximei meus lábios dos seus novamente e sufoquei um grito estridente de alegria pelo convite.
- Claro que aceito! – Hesitei e olhei em seus olhos: - Mas só se você vestir a calça dourada outra vez – eu disse com um risinho, enquanto ele concordava plenamente com a minha condição.

*End - NN e ME*

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