"Esse blog foi criado com a intencionalidade de divulgar fanfics curtas sobre Michael Jackson. Alguns contos podem conter cenas de sexo: e estes estão sinalizados com a tag [+18]. Espero que nenhum deles seja mal interpretado, visto que são escritos com muito amor por uma fã que respeita o Michael em primeiro lugar. Sejam muito bem vindos e espero que se divirtam lendo os contos tanto quanto me divirto escrevendo-os. Enjoy!"

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

"Hot Street" [Recomendado para maiores de 18 anos]

Conto com o Michael na era Bad :3
Divirtam-se. Beijos :*

"Hot Street"


* As linhas abaixo podem conter linguagem imprópria *


Entro na boate e semicerro os olhos para me desvencilhar das luzes pirotécnicas que não param de piscar em aspiral, atrapalhando minha visão. Abro espaço por meio das dezenas de pessoas aparentemente já bêbadas que não param de dançar, envolvidas pela música alta que atravessa os meus tímpanos e ecoa na minha mente. Sei que Stacia está aqui, mas não faço a mínima ideia de como começar a procurá-la. Há muita gente em volta e nunca estive nesse lugar antes. O grande espaço e essa iluminação quase inexistente também não estão me ajudando em nada.


Cerro os punhos e minhas veias tremem de raiva quando a discussão de minutos atrás emerge novamente na minha cabeça. Stacia é minha namorada e é a garota mais gata e gostosa que já tive o prazer de conhecer na vida. É morena, tem cabelos ondulados acima da cintura, curvas bastante acentuadas e uma bunda perfeita que é a minha total perdição. Nos amamos e nos entendemos muito bem, principalmente quando o assunto é sexo.
Minha garota sexy é ótima de cama e tem apenas dois defeitos:
É ciumenta e explosiva demais.

Hoje ela me viu conversando com uma garota do bairro e desde então não parou de me ignorar. Discutimos feio quando eu a procurei em casa e depois disso ela se enfiou na menor roupa do armário e veio com um grupo de amigas para essa boate. Se ela queria me provocar com essa atitude, está dando muito certo. Fico puto só de imaginar que nesse exato momento outro cara pode estar tentando colocar as mãos no que é meu.

Continuo a abrir espaço por entre os corpos que dançam na minha frente e ao chegar em frente ao balcão do bar vejo Stacia sentada com um copo de bebida na mão, conversando com um homem que mantém os olhos atentamente nas suas coxas expostas pelo pequeno vestido vermelho. Caminho até ela com passos firmes e seguro o seu braço com força, fazendo-a se sobressaltar ao notar a minha presença.

- A festa acabou! – digo mais alto que a música.

- Não, está apenas começando! – ela diz puxando o braço com força. – Me solta, okay?!

- Okay coisa nenhuma – digo, segurando o braço dela novamente, puxando-a até que ela solte o copo e fique de pé. – Vamos embora!

O homem ao seu lado se levanta e infla o peito na minha direção.

- Não escutou o que a garota disse? Solte-a, agora.

Droga, era só o que me faltava! Estou em uma boate cheia de marmanjos e strippers, tentando a todo custo levar minha namorada de volta para casa. E agora um cara que nunca vi na vida está querendo mandar em mim e na garota que é minha.

- Fica na sua – digo para ele com firmeza, fitando-o com olhos endurecidos. – Vamos, Stacy – repito, puxando-a para perto de mim.

- Por que você não vai ficar com a vadia que estava sorrindo pra você hoje? – ela pergunta, encarando-me com os olhos cobertos de lápis preto e rímel escuro. Sua boca levemente avermelhada está trêmula de raiva e isso é o suficiente para fazer meu corpo esquentar no mesmo instante. Eu já disse que essa garota me deixa maluco?

- Solta a porra do braço da garota – ouço o cara a nossa frente repetir. – Ela já deixou claro que não está a fim de ir com você.

Esse cara está passando dos limites, certo? Odeio brigas e confusão, mas estou começando a perceber que ele não quer calar a boca e facilitar as coisas para o meu lado.

- Ela é a minha namorada e eu cuido dela, okay? – digo colocando o dedo no rosto dele. – Agora saia da nossa frente porque eu e ela iremos sair daqui.

- Não vão, não – ele tem a ousadia de dizer, dando dois passos em minha direção. – Vamos, cara! Por que não agarra à força alguém do seu tamanho?

Stacy olha pra mim com olhos preocupados e segura o meu braço, percebendo que seu novo amigo está muito a fim de uma briga. Eu deveria relevar a intromissão desse sujeito e simplesmente ficar na minha. Mas se ele quer ganhar uns murros na cara, quem sou eu para negar?

- Talvez isso lhe ensine a cuidar da sua própria vida – digo cuspindo as palavras, puxando o punho com força para trás e projetando-o para frente até que ele atinja a boca do homem que há segundos atrás estava com os olhos correndo pelas pernas da minha garota.

Stacy solta um grito e me puxa pelo braço, tentando me afastar e me puxar para fora da boate. Quando o cara se recompõe do golpe, vem na minha direção e parte para cima de mim, me empurrando contra uma das mesas e fazendo todos ao nosso redor se assustarem com o barulho e pararem pra assistir a briga.

O homem cerra o punho para desferir um murro no meu rosto e vejo Stacy pegar rapidamente uma garrafa de vodca e arrebentar na cabeça dele, fazendo-o cambalear e cair desacordado ao meu lado. Olho para ela, de olhos arregalados pela sua atitude, e seguro sua mão quando ela estende o braço para que eu possa me levantar.

- Vamos dar o fora daqui, Mike! – ouço-a dizer e saímos correndo até atravessar a saída da boate, deixando uma enorme confusão instalada lá dentro.

- Você deve ter quebrado a cabeça dele – digo quando saímos na rua escura, caminhando com pressa pelos becos escuros e sem movimento algum tão tarde da noite.

- A minha vontade era de ter quebrado a sua! – ela grita, dando passos largos e deixando-me para trás.

Desço os olhos até a sua bunda e mordo o canto da boca, observando-a com atenção enquanto caminha. Ela é muito, muito gostosa. Um sorriso surge nos meus lábios e sinto o meu membro pulsar abaixo da cueca, causando dor segundos depois por ter ficado tão duro e estar em atrito com o grosso jeans da calça.

- Volta aqui, Stacy – chamo, mas a teimosa finge não me escutar. Apresso um pouco mais o passo e logo estou a poucos centímetros dela novamente, sem parar de observar os provocantes movimentos que ela faz ao andar. – Hey, eu estou falando com você – murmuro, segurando-a pelo braço e puxando-a até que ela fique de frente para mim.

- Eu te odeio – ela diz tão sem firmeza que me faz querer gargalhar. – Você é um safado, um pervertido, um tarado que sempre está querendo transar com todas as mulheres que passam pela sua frente! Eu também tenho o direito de me divertir com quem eu quiser!

Okay, isso que ela disse sobre mim pode não ser uma mentira completa. Mas ela sabe que eu nunca a traí desde que começamos a namorar.

- Você sabe que a única mulher que eu quero comer é você – murmuro com um sorriso no canto dos lábios, empurrando-a na parede do beco até deixá-la completamente imobilizada. A respiração dela está acelerada e ela me fita nos olhos, sem conseguir esconder o quanto me ama e me deseja - E eu quero isso agora, Stacia.

- Não – ela tenta resistir, mas perde completamente a fala quando tiro as mãos do seu quadril e arrebento o zíper frontal do seu vestido, descendo-o até a cintura, deixando seu tronco completamente exposto para mim.

- Repete que não quer – desafio, pressionando meu corpo ainda mais forte contra o dela.

Sem nenhum aviso, seguro seus peitos volumosos e começo a chupá-los com gosto, arrancando dela gemidos pesados do fundo da garganta.

- Eu quero – ela geme de olhos fechados, agarrando forte os meus cabelos e pressionando meu rosto em sua direção para evitar que eu pare.

- Melhor assim, baby – murmuro com a voz rouca, sem parar de me deliciar nos seus peitos durinhos e completamente molhados com a minha saliva.

Aperto ainda mais os seus seios e suspiro de tesão, sentindo o meu pênis latejar tanto que pode a qualquer momento estourar o zíper da calça. Sugo um dos mamilos com força, puxando-o com a língua para dentro da boca, e subo uma das mãos pelo seu belo par de coxas, procurando sua calcinha com a ponta dos dedos. Quando a toco no meio das pernas, por dentro do tecido fino, Stacia morde o lábio inferior e geme o meu nome, implorando com a voz desregulada que eu a masturbe. A calcinha minúscula está molhada, muito molhada. Sua intimidade está encharcada, completamente desesperada pelo meu toque. E sim, eu simplesmente amo saber que sou o causador de tudo isso.

Puxo uma das suas pernas e a entrelaço na minha cintura, deixando-a perceber por cima da calça o quanto eu estou duro. Desço a calcinha pelas suas pernas e dou uma mordida forte no seu ombro, deixando uma enorme marca vermelha ali. Esfrego dois dedos no seu clitóris com a mão desocupada e beijo os seus lábios com intensidade, chupando forte seu lábio inferior enquanto a masturbo. Ela pende a cabeça para trás e me olha com uma expressão de prazer que me deixa mais louco de tesão a cada segundo.

Sinto que ela irá gozar e paro os movimentos dos meus dedos, fazendo-a recostar a cabeça na parede e me olhar em reprovação. Sei que ela quer que eu continue, mas preciso castigá-la por ter ido para aquela boate sem avisar para mim, o seu homem, a quem ela deve a mais completa obediência. Abro o zíper, abaixo a calça e pego suas mãos, levando-as até o meu membro endurecido. Ela abaixa a cueca e puxa-o para fora, levando seus dedos quentes até a base e expondo a cabeça completamente molhada e alterada. Um gemido rouco escapa por entre meus lábios quando sinto o seu toque e ela fecha as duas mãos em torno do meu pênis, olhando no fundo dos meus olhos com um sorriso safado enquanto me masturba. Ela gira o meu corpo, prendendo a mim na parede desta vez, e cai de joelhos diante de mim, diminuindo um pouco a intensidade do movimento das mãos. Sorrio e a observo enquanto ela passa os lábios lentamente pela glande molhada e escorregadia, sem abrir a boca, só para me provocar.

Será que ela sabe o quanto me excita quando faz assim?

- Tão duro, só pra você – eu digo, fechando a mão em torno do meu próprio membro e esfregando-o pelos lábios dela.

- Muito gostoso – ela diz dando uma demorada lambida da base até a ponta, deixando-me louco para enfiar tudo nessa boca deliciosa que ela tem. – Gostoso e meu.

- Todinho seu – confirmo, mordendo o canto da boca para controlar a minha vontade de virá-la de quatro agora mesmo e meter nela sem dó nem piedade. – Chupa, baby – peço em um sussurro, enrolando seus cabelos em minhas mãos segurando-a forte, do jeito que ela gosta.

Stacy abre um sorrisinho e coloca a cabeça do meu membro na boca, começando a sugá-lo com uma lentidão tortuosa que me faz agonizar. Passa a língua lentamente sobre a glande, desenhando pequenos círculos, e masturba a base do membro, apertando-o levemente entre seus dedos. Recosto a cabeça na parede e fecho os olhos, sentindo o suor brotar na minha testa enquanto ela põe em prática a tortura mais gostosa que já experimentei em minha vida.


Quando ela finalmente decide aliviar um pouco para mim, abocanha o meu membro com vontade e o deixa deslizar o máximo que pode em direção a garganta. Aperto os dedos nos seus cabelos e empurro sua boca em direção ao meu corpo, forçando-a pela cabeça o mais fundo que ela pode suportar. Sou bem dotado – na verdade muito bem dotado – portanto ela não consegue enfiar tudo que tenho dentro da boca. Mas vê-la tentando fazer isso me deixa realmente muito excitado.

Seguro-a forte pelos cabelos e puxo sua cabeça, retirando o meu membro da sua boca. Meu sexo está pulsando sem parar, ficando mais duro a cada minuto, e está completamente lambuzado com a saliva que minha gata deixou aqui. Ela me fita de um jeito safado, lambendo os lábios, deixando bem evidente que me chupar é uma das coisas que mais adora fazer na vida. Mordo o lábio e puxo sua boca em direção ao meu membro, empurrando o quadril para frente para ajudá-la nos movimentos e dar mais ritmo às chupadas. Começo a foder sua boca pra valer, fazendo um alto barulho, e os meus gemidos se tornam mais intensos quando começo a gozar, despejando tudo na boca gostosa dela. Ela engole tudo, sem desperdiçar nenhuma gota. Meu corpo relaxa e fito os olhos dela, ainda ajoelhada na minha frente, recolhendo todo o líquido que restou na cabeça do meu membro.

Definitivamente, eu amo essa garota!

Minha respiração começa a se acalmar e ela continua a me chupar, fazendo o meu membro ficar ereto outra vez. Puxo-a até que ela fique de pé e a jogo na parede novamente, de costas, fazendo-a empinar bastante a bunda pra mim.

- Você é muito gostosa – eu digo ao seu ouvido. – Me deixa maluco, sabia?

- Ótimo, porque é essa minha intenção – ela responde com um sorriso safado apoiando o rosto na parede.

- Eu vou te foder tão forte, tão duro, tão gostoso, que você vai se esquecer o caminho que percorreu até chegar aqui – murmuro esfregando meu membro pela sua intimidade, fazendo-o escorregar pelo clitóris, sem encaixá-lo dentro dela. – Você nunca mais vai voltar aqui, Stacy. Nunca mais vai ficar de conversinha com outro cara em um bar, porque o seu homem sou eu. Ouviu bem? Eu!

Ela geme e morde o lábio, enquanto sua intimidade fica cada vez mais molhada.

- Eu sei que é – ela suspira, afastando um pouco mais os joelhos.

- Então repete – ordeno, sem parar de esfregar o meu membro nela. – Diz pra mim quem é o seu dono.

- É você, só você, Mike – ela geme apertando os olhos.

- Isso. Boa garota. – Seguro seus braços e puxo-os para trás, fazendo seu corpo se inclinar até que ela fique quase de quatro em minha direção. - Acha que merece uns bons tapas por ter sido tão desobediente?

Ela assentiu.

- Mereço.

Meus lábios se retraem em um pequeno sorriso e passo uma das mãos pela sua bunda, suspendendo-a e dando um tapa contra suas nádegas. Ela grita e se agarra na parede, com o rosto retorcido de prazer, mostrando-me o quando adora quando faço isso.

- Pede pra eu te foder – ordeno ao seu ouvido, dando uma mordida no seu pescoço.

- Me fode, Michael – ela implora com um suspiro. – Agora, meu gostoso.

Sinto meu membro pulsar e o encaixo em sua intimidade, metendo-o nela com força e de uma única vez. Gememos juntos e começo a me movimentar, estocando para dentro dela com rapidez e agilidade, levando-a ao mais completo delírio. Ela é tão apertada, e me recebe de um jeito tão gostoso! Fico louco quando estou dentro dela, por isso seguro sua cintura com força e a puxo contra o meu corpo para ir cada vez mais forte e mais fundo.

Ela começa a rebolar, tentando acompanhar o meu ritmo, e isso me deixa completamente cego de tesão. Geme o meu nome, implora para que eu não pare, diz que está gostoso e me pede pra ir mais rápido ainda. Não perco nenhuma reação dela, fico de olhos fixos em seu corpo para não perder nenhum detalhe. Ela goza intensamente e continuo a meter, fazendo-a chegar a outro orgasmo e me arrastar junto com ela. Meu membro se contrai dentro daquele corpo apertadinho, preenchendo-o com todo o meu líquido, e sinto sua intimidade vibrar e apertar o meu sexo, como se quisesse engoli-lo. Permaneço por alguns minutos dentro dela e depois me retiro, puxando-a em direção à minha boca e beijando-a com intensidade.

- Você sabe que eu te amo, não sabe? – pergunto olhando-a nos olhos. – Eu não quero perder você. Não suporto nem pensar em perder você. Acredite quando digo que não aconteceu nada entre mim e a garota de hoje.

Ela me beija e coloca as mãos em volta do meu rosto.

- Eu sei. Eu também te amo. Sou louca por você.

- Todas são – digo para provocá-la. Sorrio e volto a beijá-la quando ela me olha torto. – Você é a única que importa para mim, sua boba.

- Jura que sou?

Assinto e passo os dedos pelo seu queixo.

- Juro com todo o meu coração.

Ela sorri e me abraça, puxando-me com possessividade para perto dela. Ajeitamos nossas roupas e deixamos o beco tranquilamente, de mãos dadas, rindo e comentando sobre a loucura que acabamos de fazer.
Estamos bem agora. Depois do sexo a calmaria voltou a reinar na nossa relação.
E permaneceremos assim.
...Até que aconteça a próxima briga.


2 comentários:

  1. oi nai, amei ,parabens, posso postar esta tb no meu blog de fics do mike?

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  2. Fico feliz que tenha gostado! Claro que pode sim. Sempre é bom divulgar.
    Beijo! :*

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